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A única coisa que posso dizer sobre mim, é aquilo que me define... E o que me define são as minhas convicções, aqui estão elas: * [ Free spirit and open minded]; * [Live your life not because you are alive,but because you want to feel alive]; * [Enjoy every moment and be free]; * [Every day is a new day but the battel's still on, keep it strong]; * [ Fight for what you believe in, and then enjoy your victory]; * [ Be a leader not a follower!].

Pensar

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"Reflectir sobre o reflectir"

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Lição nº 59 e 60

Lição nº 59 e 60

3 modelos explicativos

Modelo idealista
Modelo empirista
Modelo da relação entre o dado empírico e idealista

A questão que vamos abordar é a seguinte: "Como se forma o conhecimento em nós?"

Sócrates afirmou: "Só sei que nada sei" - ou seja o nosso conhecimento é um conhecimento limitado.
Isto porque as teorias que estão na base do nosso conhecimento mudam, as ideias aprefeiçoam-se, e assim surgem teorias mais viáveis.

Todo o conhecimento tem origem na experiencia sensível (empírico).
"Sentidos são uma espécie de janela que nos reporta para o exterior, e todo o conhecimento parte dessa experiência sensorial" - Professor Paulo Medeiros.

é dif.
Precepção -------> Sensibilidade
(Precepção tem um sentido + alargado que as sensações)

O conhecimento faz-se das impressões:
imagens e sentimentos que derivam imediatamente da realidade são precepções vivas e fortes; e ideias são cópias ou imagens das impressões.

Segundo David Hume existem 2 espécies de precepções:
  • Impressões
  • Ideias

Conhecimento de ideias: relações de ideias; afirmações livres da necessidade experencial.

Ex: O triangulo tem 3 lados. Um objecto azul é colorido. 25 é um terço de 75.

Conhecimento de questões de facto: acerções directamente ligadas com a experiência; factualidade; experiência sensível.

Ex: Amanhã vai chover. O calor dilata os corpos.

Para David Hume os conhecimentos designados por relações entre ideias consideram-se à priori.


John Locke ---> empírico radical. ---> A mente humana é uma tábua rasa e só a experiência pode pressionar a mesma.

Kant ---> idelaista ---> Temos à priori uma capacidade inata do entendimento.

Temos sempre necessidade de recorrer às impressões, isto é ao confronto com a experiência.
Estabelece-se um paradoxo: assim já não falamos da indução, pois esta não nos dá certeza da verdade.

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