3 modelos explicativos
Modelo idealista
Modelo empirista
Modelo da relação entre o dado empírico e idealista
A questão que vamos abordar é a seguinte: "Como se forma o conhecimento em nós?"
Sócrates afirmou: "Só sei que nada sei" - ou seja o nosso conhecimento é um conhecimento limitado.
Isto porque as teorias que estão na base do nosso conhecimento mudam, as ideias aprefeiçoam-se, e assim surgem teorias mais viáveis.
Todo o conhecimento tem origem na experiencia sensível (empírico).
"Sentidos são uma espécie de janela que nos reporta para o exterior, e todo o conhecimento parte dessa experiência sensorial" - Professor Paulo Medeiros.
é dif.
Precepção -------> Sensibilidade
(Precepção tem um sentido + alargado que as sensações)
O conhecimento faz-se das impressões:
imagens e sentimentos que derivam imediatamente da realidade são precepções vivas e fortes; e ideias são cópias ou imagens das impressões.
Segundo David Hume existem 2 espécies de precepções:
- Impressões
- Ideias
Conhecimento de ideias: relações de ideias; afirmações livres da necessidade experencial.
Ex: O triangulo tem 3 lados. Um objecto azul é colorido. 25 é um terço de 75.
Conhecimento de questões de facto: acerções directamente ligadas com a experiência; factualidade; experiência sensível.
Ex: Amanhã vai chover. O calor dilata os corpos.
Para David Hume os conhecimentos designados por relações entre ideias consideram-se à priori.
John Locke ---> empírico radical. ---> A mente humana é uma tábua rasa e só a experiência pode pressionar a mesma.
Kant ---> idelaista ---> Temos à priori uma capacidade inata do entendimento.
Temos sempre necessidade de recorrer às impressões, isto é ao confronto com a experiência.
Estabelece-se um paradoxo: assim já não falamos da indução, pois esta não nos dá certeza da verdade.
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